

Grande Desafio da Floresta"
Na floresta mágica, todos os animais eram amigos, e todos sabiam que cada um tinha um talento especial. O Coelho, por exemplo, era o mais rápido da floresta, a Coruja sabia todos os segredos do céu, e o Elefante era o mais forte. Mas havia algo que eles nunca haviam feito juntos: um grande desafio para ver quem era o mais habilidoso!
Um dia, o Coelho teve uma ideia brilhante. Ele reuniu todos os animais na clareira e anunciou:
— Vamos fazer uma competição! Cada um de nós terá que fazer algo em que é bom, e no final, vamos ver quem é o melhor!
O primeiro a se apresentar foi o Coelho. Ele fez uma corrida rápida ao redor de toda a floresta e pulou obstáculos com grande facilidade. Todos ficaram impressionados com sua velocidade.
Depois, foi a vez da Coruja. Ela voou alto e contou histórias sobre as estrelas, enquanto todos ouviam encantados. Ela também explicou como podia guiar qualquer animal perdido na floresta.
Finalmente, chegou o turno do Elefante. Ele usou sua força para levantar pedras enormes e formar uma torre. Todos os animais ficaram maravilhados com sua força.
Quando todos terminaram, o Coelho, a Coruja e o Elefante se olhararam e perceberam algo muito importante: ninguém era o melhor, pois cada um tinha um talento único e especial. Juntos, eles formavam uma equipe imbatível!
E assim, os animais da floresta aprenderam que não é preciso ser o melhor em tudo, mas sim valorizar as qualidades dos outros e trabalhar em equipe


O Ratinho e a Lua Perdida
Em uma floresta encantada, vivia um ratinho chamado Nico. Ele adorava olhar para a Lua todas as noites antes de dormir. Mas, certa manhã, ao acordar, Nico percebeu que a Lua tinha sumido!
— Onde está a Lua? — perguntou ele, preocupado.
Decidido a encontrá-la, o ratinho saiu pela floresta perguntando aos amigos.
A coruja disse: — Talvez ela tenha se escondido atrás das montanhas.
O sapo sugeriu: — Quem sabe caiu no lago?
E a raposa brincou: — Pode ter virado um grande queijo e alguém comeu!
Nico não desistiu. Subiu na árvore mais alta e esperou. Quando o sol começou a se pôr, a Lua apareceu, brilhando no céu.
— Ela voltou! — comemorou.
A coruja riu e explicou: — A Lua nunca some, Nico. Apenas o sol a esconde durante o dia.
O ratinho sorriu, aliviado. Agora, ele sabia que a Lua sempre estaria lá, esperando para iluminar suas noites.
Fim